- Os fiéis têm o direito de ter uma música sacra adequada e idônea e
que o altar, os paramentos e os panos sagrados, segundo as normas,
resplandeçam por sua dignidade, nobreza e limpeza.
- Os textos da Liturgia não podem ser mudados.
- A liturgia da palavra não pode ser separada da liturgia
eucarística, nem celebradas em lugares e tempos diferentes.
- A escolha das leituras bíblicas deve seguir as normas litúrgicas.
Não está permitido omitir ou substituir, arbitrariamente, as leituras
bíblicas prescritas nem mudar as leituras e o salmo responsorial com
outros textos não bíblicos.
- A leitura evangélica fica reservada ao ministro ordenado. Um leigo,
ainda que seja religioso, não deve proclamar a leitura evangélica na
celebração da Missa.
- A homilia nunca poderá ser feita por um leigo. Tampouco os
seminaristas, estudantes de teologia, assistentes pastorais nem qualquer
membro de alguma associação de leigos.
- A homilia deve iluminar desde Cristo os acontecimentos da vida, sem
esvaziar o sentido autêntico e genuíno da Palavra de Deus, por exemplo,
tratando apenas de política ou de temas profanos, ou usando como fonte
idéias que provém de movimentos pseudo-religiosos.
- Não se pode admitir um "Credo" ou Profissão de fé que não
encontre nos livros litúrgicos devidamente aprovados.
- As oferendas, além do pão e do vinho, também podem compreender
outros dons. Estes últimos devem ser colocados em um lugar conveniente,
fora da mesa eucarística.
- A paz deve ser dada antes de distribuir a sagrada Comunhão,
lembrando que esta prática não tem um sentido de reconciliação nem de
perdão dos pecados.
- Sugere-se que o gesto da paz seja sóbrio e seja dado apenas aos
mais próximos. O sacerdote pode dar a paz aos ministros, permanecendo no
presbitério. Para não alterar a celebração e do mesmo modo se, por uma boa
causa, deseja dar a paz a alguns fiéis. O gesto de paz é estabelecido pela
Conferência de Bispos, com o reconhecimento da Sé Apostólica,
"segundo a idiossincrasia e os costumes do lugar".
- A fração do pão eucarístico deve ser feita somente pelo sacerdote
celebrante, ajudado, se for o caso, pelo diácono ou por um concelebrante,
mas nunca por um leigo. Esta começa depois de dar a paz, enquanto se diz o
"Cordeiro de Deus".
- É preferível que as instruções ou testemunhos expostos por um leigo
sejam feitas fora da celebração da Missa. Seu sentido não deve ser
confundido com a homilia, nem suprimi-la.
- Fonte:site da diocese de Frederico Westphalem
domingo, 17 de junho de 2012
Instruções...
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